Renovação de rainhas e desenvolvimento de colonias Apis mellifera scutellata Lepeletier, 1836 (Hym.:Apidae) infestadas naturalmente com Varroa jacobsoni Oudmans 1904 (Acari, Mesostigmata)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1997
Autor(a) principal: Pegoraro, Adhemar, 1954-
Orientador(a): Marques, Eli Nunes, 1952-
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1884/34426
Resumo: Resumo: Este trabalho foi realizado no Município de Mandirituba-PR, em 30 colônias, com o objetivo de renovar as rainhas, sendo que 90 % foram renovadas. A presença delas nas colônias por um período de até 35 dias após terem sido aprisionadás impediu o desenvolvimento dos ováríos das operárias. Com a finalidade de acompanhar o desenvolvimento das colônias e a infestação com Varroa jacobsoni em Apis mellifera scutellata utilizaram-se 21 colônias. Através da relação entre a área de cria desenvolvida dividida pela área de recursos alimentares armazenados foi possível estabelecer um índice de valor apícola que permitiu classificar as colônias com melhor aptidão para armazenar mel. Tal índice caracterizou os p~ríodos de escassez e de oferta de recursos alimentares, sendo que as melhores colônias foram representadas pelos menores valores, quando associados com as menores percentagens de infestação com Varroa jacobsoni e com as maiores ordens de classificação para a área de mel armazenado. Em todas as variáveis studadas, foram encontradas diferenças significativas entre as colônias, sendo que 28,57% da população de 21 colônias de Apis mellifera scutellata analisadas apresentaram aptidão para armazenar mel e a correlação entre área de cria com armazenamento de mel foi moderada, pois das colônias avaliadas apenas uma (4,7%) apresentou infestação mediana inferior a 2% indicando a não-existência de resistência da Apis mellifera sculenta à Varroa jacobsoni.