Utilização de abelhas africanizadas (Apis mellifera L., 1758) em diferentes técnicas de produção de geléia real

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1992
Autor(a) principal: Baumgratz, Leonardo Lucas
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11146/tde-20191108-104104/
Resumo: Este trabalho teve como objetivo avaliar a capacidade produtiva da abelha africanizada (Apis mellifera, L., 1758) para a produção de geléia real utilizando diferentes técnicas. Utilizaram-se vários sistemas, de mini-recrias com 40 cúpulas em cada uma. Os seguintes dados foram avaliados: porcentagem de aceite de enxertias, produção de geléia real por mini-recria, produção por cúpula e, em alguns casos, o peso das larvas apos a colheita. Os resultados indicaram que houve diferença significativa entre as mini-recrias de 2 e 3 núcleos, sendo esta ultima mais produtiva: o método do starter quando utilizado melhora a produção sensivelmente; a origem das larvas enxertadas não afeta a produção; o contato anterior das cúpulas com as abelhas (familiarização) aumenta a produção; larvas com 0 -24hs de vida foram as mais indicadas para as enxertias. Quando comparadas com larvas de 24 - 48hs e 48 - 72hs sendo o dia ideal da colheita, o terceiro apos a enxertia