Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Donatti, Ana Julia |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/1884/25938
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Resumo: |
Resumo: Uma das conseqüências da substituição da Floresta Atlântica por centros urbanos e rurais é a perda de processos funcionais, como relações mutualísticas entre plantas e animais. Uma forma de avaliar se durante o processo sucessional estas interações estão sendo reintegradas, é investigar a estrutura das redes de interações em diferentes idades de restauração. Portanto, usando abordagens de redes ecológicas, foram comparadas redes de interações planta-polinizador, obtidas de quatro idades de restauração em Floresta Atlântica. Foi registrada a relevância de plantas com hábito herbáceo e arbustivo no início da restauração, a qual aumenta a oferta de recursos em áreas onde espécies arbóreas pioneiras levam de dois a dez anos para iniciar a fase reprodutiva. Conseqüentemente, essas plantas generalistas atraem e asseguram interações com insetos especialistas e/ou raros. Estes são provavelmente provenientes da paisagem heterogênea presente no local. Devido à proximidade das idades das idades, e da baixa diversidade de plantas, não foi registrado variação na estrutura topológica das redes de interações (M, C, N, H’2, grau médio). Tanto para plantas como para polinizadores, houve uma tendência de redução da generalidade, apontadas pela variação da distribuição do número de interações realizadas (grau das espécies). Nas idades mais antigas, o aumento da especialização (d´) das plantas contribuiu para o aumento da força das espécies. |