Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Schmidlin, Polyanne Cramer |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/1884/25823
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Resumo: |
Resumo: O propósito desse trabalho foi determinar a contribuição da ultra-sonografia na avaliação do conduto auditivo de cães, aferindo a espessura e arquitetura da parede do conduto auditivo e bula timpânica. Foram avaliados 10 cães da raça Retriever do labrador não portadores de otite externa e 10 cães de raças variadas portadores de otite externa atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Federal do Paraná. Todos os animais foram submetidos ao exame otoscópico e ultra-sonográfico. O exame radiográfico do crânio dos animais acometidos foi realizado com objetivos comparativos. A ultrasonografia foi realizada com o aparelho bidimensional transdutor linear de 14 MHz, com os animais sob efeito de anestesia geral. O preenchimento do conduto auditivo com solução salina foi imprescindível para completa avaliação ultra-sonográfica. A artéria maxilar foi identificada com o Doppler colorido p ra facilitar a localização da bula timpânica. A técnica foi considerada ótima para avaliar a arquitetura do conduto auditivo externo, mensurar o diâmetro luminal e a espessura das paredes e demonstrou ser efetiva no reconhecimento de nódulos, pólipos e neoplasias na orelha externa de cães. O exame também permitiu a análise de estruturas adjacentes, como os linfonodos e glândulas salivares. Todavia, não apresentou bons resultados nos cães com otite crônica severa quando deformidade e estenose grave do conduto auditivo estavam presentes. A membrana timpânica não foi identificada em nenhum animal. Conclui-se que a ultra-sonografia apresenta indicações específicas para análise das estruturas do conduto auditivo é deve ser utilizada como técnica complementar diagnóstica. |