Contribuiçao ao estudo do Oncideres impluviata (Germar 1824)e seus danos na bracatinga (Mimosa scrabella)Benth

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Pedrozo, Darci José
Orientador(a): Pedrosa-Macedo, Jose Henrique
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1884/25309
Resumo: O presente trabalho teve como objetivo avaliar os danos causados a bracatinga Mimosa scabrella, Benth pelo serrador - Oncoderes impluviata (GERMAR, 1824) Foi escolhido um local representativo de ocorrência natural da essência no Paraná, que 5 o distrito de Tangu. Município de Almirante Tamandar5, onde coletou-se material em povoamento de 3 anos de idade e analisados em lahorat6rio. As observações foram procedidas no período de agosto/78 a novembro/79. Foram observados galhos cortados pelo inseto e que caíram no chão. Constatou-se que: - O do galho preferido para corte pelos insetos 5 de 1,45 centímetros; - A oviposição é feita entre a casca e o lenho, geralmente sendo colocado 1 ovo por orifício; - O ciclo biológico do inseto se completa em 1 ano, havendo variação para mais quando as condições ambientais são adversas; - O ciclo hiológico compreende as fases de ovo, larva, pupa e adulto, sendo constatado que a fase larval passa por 7 ínstares. Ainda nesta fase, notou-se a presença de inimigos naturais. - Através de olfactômetros de campo e de laboratório, os insetos foram testados quanto ao seu comportamento em relação ao feromona sexual; - Procedeu-se a avaliação dos danos causados pelo O. impluviata em povoamento de bracatinga, verificando-se que no primeiro ataque ocorrido num talhão de 3 anos de idade, registrou-se uma perda de aproximadamente 1/3 das folhas da copa, correspondente a 34,10%, e uma percentagem média de ataque, por hectare, na ordem de 33%. - Que sejam realizadas outras pesquisas para se estabelecer métodos de controle para a praga, considerando-se que a catação e queima dos galhos atacados é variável, porém economicamente onerosa.