Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Jesus, Edmir do Santos |
Orientador(a): |
Assis, Simone Vieira de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Meteorologia
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Departamento: |
Faculdade de Meteorologia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4839
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Resumo: |
No presente estudo foi usado o Modelo Complementar de Morton para estimar as taxas mensais de evapotranspiração potencial e real de área de distintas localidades do Rio Grande do Sul, no período de 1969 a 1998. A análise foi feita a partir da distribuição espacial das variáveis em todo o Estado, ao relacionar a precipitação pluvial, temperatura do ar e insolação com a energia disponível, evapotranspiração real de área e potencial. Observou-se que em grande parte do Estado, a ETR foi alta no Litoral, no Sul do Planalto Médio, e no Noroeste do Estado durante todo o ano. E baixa no Nordeste do Estado. Já a ETP, mostrou-se também alta na metade Oeste do Estado, destacando-se o Norte nos meses de Maio à Julho. Como o Modelo de Morton foi usado para gerar as evapotranspirações real de área e potencial, e nos meses intermediários do ano (Maio à Agosto) a precipitação foi maior, a ETR não respondeu a esse aumento, ficando bem abaixo da ETP. Conclui-se que nesse período do ano a disponibilidade de energia foi o fator mais importante no processo de evapotranspiração para o Estado do Rio Grande do Sul, sendo assim, o Modelo não é adequado para avaliar esse aumento excessivo da precipitação. |