Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Seixas, Juliana Neumann |
Orientador(a): |
Cunha, Eduardo Grala da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
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Departamento: |
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7506
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Resumo: |
Em decorrência dos gastos energéticos mundiais, e o consumo elevado das edificações residenciais, é cada vez maior a procura pela eficiência energética neste setor. O desenvolvimento sustentável, que ocorre também através da redução do consumo, pode ser aprimorado através de novas tecnologias e ferramentas que auxiliem no controle de consumo e conforto destas edificações. Neste sentido, o presente trabalho buscou a avaliação, por meio de simulação computacional, do desempenho de uma espuma vítrea comercial quando aplicada em uma habitação de interesse social, com objetivo de melhorar a eficiência das edificações, através do aumento do conforto térmico e redução do gasto de energia das mesmas. Para tal, foi definida e tipologia e geometria do objeto base de estudo, a modelagem e configurações do caso base e dos casos otimizados com ventilação natural e condicionamento artificial, utilizando espessuras de isolamento térmico na cobertura de 2,3 cm, 1 cm e 0,5 cm, além de espessuras para as paredes de 2,5 cm, 1,5 cm e 0,5 cm. Ainda, foram realizadas outras 9 combinações entre paredes e coberturas, a fim de verificar quais configurações seriam mais eficientes. Foi possível comprovar que a otimização C1P1, a qual apresenta maiores espessuras de isolamento tanto na cobertura quanto nas paredes, obteve os melhores resultados quando utilizada a ventilação natural, para a zona bioclimática 1, caracterizada como uma zona mais fria e onde há as maiores diferenças nos percentuais de conforto. Ainda, para os casos condicionados artificialmente, apesar dos menores gastos de energia apareceram na zona bioclimática 3, o isolante também se comportou melhor na zona bioclimática 1, onde, por sua vez, reduziu significativamente os consumos de energia. |