Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Leite, Cátia Fernandes |
Orientador(a): |
Carreño, Neftalí Lenin Villarreal |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais
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Departamento: |
Centro de Desenvolvimento Tecnológico
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7924
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Resumo: |
Os sensores de glicose tornaram-se um dos mais importantes instrumentos para análises biológicas. A importância dos mecanismos não invasivos, para determinação da glicose, está na utilização de amostras humanas sem o mínimo de desconforto. Estes sensores podem auxiliar no treino de atletas e prescrição de exercícios a população geral, principalmente durante a pandemia. O emprego do óxido de grafeno reduzido (GOr) funcionalizado com outros metais pode ser uma alternativa viável na construção de sensores eletroquímicos. O objetivo deste estudo foi desenvolver plataforma com GOr funcionalizado com ferro (GOrFe) para aplicação como biossensor eletroquímico na detecção da glicose. O eletrodo foi testado eletroquimicamente por voltametria cíclica (VC) e amperometria. Os dados revelaram uma boa sensibilidade eletroquímica por VC em resposta a diferentes concentrações de glicose. A curva analítica demonstrou haver uma boa resposta em termos de limite de detecção (LD) 8,98μM e 8,05 μM, e limite de quantificação (LQ) 29,94 μM e26,82 μM para o analito presente em tampão fosfato (PBS) e suor sintético, respectivamente. Em conclusão, o GOrFe pode ser uma boa alternativa no desenvolvimento de um biossensor eletroquímico para detecção da glicose. |