Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Geniane Lopes |
Orientador(a): |
Schuch, Márcia Wulff |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Agronomia
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Departamento: |
Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/3071
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Resumo: |
O presente trabalho teve como objetivo estudar a propagação de mudas clonadas de pitangueira preta, oriundas da técnica de miniestaquia, sendo realizados três experimentos, organizados em três artigos. O primeiro artigo aborda o enraizamento de miniestacas de seleção de pitangueira preta obtidas na Embrapa Clima Temperado, com diferentes concentrações de ácido indolbutírico (0, 1000, 2000 mg.L-1) associado a dois tipos de ramos (miniestacas herbáceas e lenhosas). Foi avaliada a porcentagem de sobrevivência e enraizamento, número de raízes, comprimento de raízes, número de brotações e comprimento das brotações. Foi observado influência positiva do regulador de crescimento no enraizamento das miniestacas, sendo a concentração de 2000 mg L-1 a mais eficiente com o material herbáceo. Quanto ao segundo artigo, foi testado na concentração pré-definida do primeiro capítulo, com ramos herbáceos com e sem a presença do ápice, com delineamento de cinco repetições de 30 miniestacas cada. Foram avaliadas a porcentagem de sobrevivência, enraizamento, número de raízes, comprimento de raízes, número de brotações e comprimento das brotações. Foi observada diferença significativa nas miniestacas apicais que apresentaram maior porcentagem de enraizamento, com médias entre 80 e 100%. No terceiro artigo, foi testada a dinâmica de enraizamento de miniestacas de pitangueira, no período de dois meses, a partir de 20 miniestacas avaliadas semanalmente, sendo as variáveis analisadas: número de miniestacas com primórdios radiculares (intumescência e pontos brancos na lesão realizada na base); porcentagem de enraizamento; número de raízes; comprimento de raízes; e raízes com mais de um centímetro. As miniestacas demonstraram um aumento gradativo do enraizamento de acordo com o tempo de cultivo. Conclui-se, que com sete semanas as miniestacas estão aptas ao transplante. |