Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Barão, Marina Leal |
Orientador(a): |
Hobuss, João Francisco Nascimento |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Filosofia
|
Departamento: |
Instituto de Filosofia, Sociologia e Politica
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5528
|
Resumo: |
A presente pesquisa visa contribuir para a elucidação de sentenças Aristotélicas que representam o que hoje se chama de naturalismo político. O naturalismo político aristotélico é constituído pelas afirmações de Aristóteles (1) de que o homem é um animal político por natureza, (2) que a pólis é natural e (3) que há pessoas que são escravas por natureza. Preocupamo-nos em entender como se dá a formação das comunidades políticas, em porque o homem é um animal político por natureza e qual o impacto que a animalidade política do homem causa no alcance da autossuficiência e do bem comum, própria de uma pólis. Para tanto, foi necessário investigar quais os fatores que, efetivamente, contribuem para o alcance da autossuficiência e do bem comum, como os legisladores, magistrados, cidadãos, e qual seria a melhor forma de governo. |