Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Jorge, Jaciara |
Orientador(a): |
Hoffmann, Carmen Anita |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais
|
Departamento: |
Centro de Artes
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8013
|
Resumo: |
A presente dissertação de mestrado foi desenvolvida junto ao Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais do Centro de Artes da Universidade Federal de Pelotas – UFPel, vinculada à linha de pesquisa Educação em Artes e Processos de Formação Estética. O estudo pretendeu refletir sobre como se dá a inserção da Dança na escola e tentou responder a seguinte questão: Qual é a situação da Dança no currículo escolar? Objetivou-se com este estudo dar visibilidade ao trabalho docente em Dança, além de trazer algumas situações enfrentadas no cotidiano escolar sob o ponto de vista de uma professora de Dança que atua na Educação Básica na cidade de Pelotas-RS. Buscou-se, também, contextualizar o campo da Arte na escola para compreender os processos históricos, filosóficos, políticos, sociais e culturais que estão entrelaçados na inserção e consolidação do ensino de Arte na educação escolar brasileira, tecendo relações a partir de seu percurso formativo, de sua compreensão sobre Corpo-Escola/ Dança-Escola e da experiência prática como professora de Dança na escola. Neste trabalho propôs-se, através de uma abordagem metodológica narrativa (auto)biográfica, descortinar a prática docente de Dança na escola e analisar seus contextos de inserção e, assim projetar as perspectivas futuras do ensino de Arte/Dança na Educação Básica. A abordagem metodológica e o percurso reflexivo ancoraram-se em autores como Marques (1997, 2010, 2011, 2014), Strazzacappa (2006), Laban (1978, 1990), Freire (1983, 1996), Duarte Jr. (2001), Barbosa (1986, 2002), Ferraz e Fusari (2010), Meira (2001), Alvarenga (2013, 2015, 2018), Josso (2020), Abrahão (2011), entre outros. As reflexões abordadas neste trabalho indicam possibilidades para que o ensino de Dança na escola encontre novos e melhores rumos e, que se consiga, de modo coletivo, incorporá-lo com isonomia entre as linguagens artísticas na disciplina de Arte nas escolas de educação básica no Brasil, de acordo com a Lei 13.278, de 2016. |