Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Barbosa, Antônio Amaral |
Orientador(a): |
Corrêa, Márcio Nunes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Veterinária
|
Departamento: |
Faculdade de Veterinária
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7991
|
Resumo: |
Claudicaçao é um problema recorrente e causador de grandes prejuízos na pecuária. Atualmente os conhecimentos sobre mecanismos que desencadeiam as doenças podais, assim como formas eficientes de controle e profilaxia são escassos. Com isso, o objetivo desta tese foi aprofundar o conhecimento sob algumas formas de controle de claudicação, tornar o principal método profilático sustentável e econômico, assim como compreender melhor os mecanimos metabólicos que levam ao quadro de laminite, para tal foram realizados 5 experimentos in vivo, aprovados pelo Comitê de Ética de Experimentação animal da Universidade Federal de Pelotas. O primeiro foi uma patente onde foi possível fazer a reutilização das soluções de pedilúvios de forma sustentável e econômica, possibilitando assim uma forma de aumentar a lucratividade dos sistemas pecuários e diminuir as chances de contaminação ambiental através dos resíduos desses manejos. O segundo concluiu que há uma correlação negativa entre o escore de condição corporal (ECC) e o escore de locomoção (EL) em vacas da raça Holândes submetidas ao regime alimentar semi-extensivo, tornando tal método uma forma eficaz de controle de claudicação durante todo período lactacional. O terceiro foi um aprofundamento dos impactos do EL em vacas leiteiras e demonstrou que o EL no pré-parto foi fundamental no que tange ao diagnóstico populacional do problema apresentando-se como ferramenta importante para a mensuração de possíveis perdas na lactação subsequente, tanto no âmbito metabólico quanto produtivo. O quarto ilustrou informações quanto ao pH ruminal e marcadores hemogasométricos de vacas claudicantes de raça Holandês e, por fim, o quinto documento buscou compreender melhor a relação de acidose ruminal e laminite através do desafio com lipopolissacarídeo exégeno, concluindo que tal desafio não foi capaz de gerar alterações a nível de tecido laminar podal compatíveis com laminite, fazendo assim com que os eventos fisioptalógicos entre a acidose ruminal e laminite sejam mais aprofundados. |