Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro, Hippolyto Ricardo da Silva |
Orientador(a): |
Hobuss, João Francisco Nascimento |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Filosofia
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Departamento: |
Instituto de Filosofia, Sociologia e Politica
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5083
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Resumo: |
Investigo qual método de prova e justificação Aristóteles adota na ética, o método dialético, cujo procedimento é baseado na análise de endoxa, opiniões justificadas apenas por sua reputabilidade, o método científico, cujo silogismo é puramente dedutivo nos moldes de uma demonstração matemática, pois suas premissas são justificadas exclusivamente pela verdade, são necessariamente verdadeiras, o que garante a verdade da conclusão, ou diversas estratégias e procedimentos diferentes ad hoc. Discuto se o conhecimento prático é necessariamente inexato em razão da natureza particular da ação humana. Sustento que Aristóteles utiliza ambos os procedimentos, dialético e científico, na ética, porque não formulou sistematicamente um método de investigação ética especificamente e também que o conhecimento prático é inexato em razão da natureza da ação humana sempre realizada em circunstâncias indeterminadas. |