Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
Valério, Tainã Dutra |
| Orientador(a): |
Tomasi, Elaine |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14945
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Resumo: |
Este estudo possui delineamento transversal aninhado ao Estudo de Coorte de Envelhecimento de Bagé (SIGa-Bagé), e seus dados são oriundos do acompanhamento, realizado entre os anos de 2016 e 2017. Foram coletados dados de 735 idosos com 68 anos ou mais de idade, com objetivo de avaliar os fatores associados à baixa qualidade da dieta desta população. A baixa qualidade da dieta foi avaliada através do Índice de Qualidade da Dieta de Idosos (IQD-I) com base na frequência do consumo alimentar da última semana. As variáveis independentes utilizadas no estudo foram: sexo, idade, cor da pele, situação conjugal, morar sozinho, escolaridade, renda per capita, uso de próteses dentárias, problema ou dificuldade para mastigar ou engolir os alimentos, necessidade de ajuda para se alimentar, necessidade de ajuda para preparar as refeições, multimorbidade e sintomas depressivos. Foi realizada uma análise descritiva para caracterizar a amostra, que incluiu o cálculo de prevalência. Foi utilizada a regressão de Poisson com estimativas robustas de variância, com cálculo de razões de prevalência bruta e ajustada e seus respectivos intervalos de confiança de 95% (IC95%). Como resultados principais, ressalta-se: o IQD-I apresentou média de 25,3 pontos, desvio padrão de 3,7 pontos, mediana igual 26 pontos, sendo 41,0% da amostra classificada em baixa qualidade da dieta (£ 24 pontos). Após ajustes, a baixa qualidade da dieta apresentou associação significativa com sexo masculino, com a cor da pele preta e parda e presença de sintomas depressivos, demonstrando a necessidade de maiores investimentos em estratégias de promoção da saúde mental e de bons hábitos alimentares da população idosa, principalmente entre o sexo masculino e os grupos raciais minoritários. |
