Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Schuch, Dóris Gomez Marcos |
Orientador(a): |
Bertoldi, Andréa Dâmaso |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14254
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Resumo: |
O Rio Grande do Sul é considerado área controlada para raiva canina, sendo que o último diagnóstico da enfermidade, nesta espécie, ocorreu no ano de 1988[5]. Tal situação decorre dos esforços multisetoriais empregados, mediante um conjunto de ações de controle da enfermidade que foram estabelecidas pelo Programa Nacional de Controle da Raiva no Brasil criado no ano de 1973, fruto do esforço integrado de órgãos nacionais e internacionais de saúde e agricultura. Entretanto, verifica-se que no município de Pelotas ainda persiste um grande número de pessoas recebendo tratamento profilático anti-rábico em função de agressões por animais. Considerando o perfil epidemiológico do município, a existência de um Centro de Controle de Zoonoses para a observação oportuna dos animais agressores, bem como os demais critérios explicitados na Norma Técnica para Profilaxia da Raiva, pondera-se sobre o uso desnecessário de imunobiológicos anti-rábicos e, inclusive, o desperdício de recursos públicos implicados com tal situação. |