Foco da profilaxia anti-rábica humana pós-exposição no ano de 2007 em Pelotas, RS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Schuch, Dóris Gomez Marcos
Orientador(a): Bertoldi, Andréa Dâmaso
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pelotas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14254
Resumo: O Rio Grande do Sul é considerado área controlada para raiva canina, sendo que o último diagnóstico da enfermidade, nesta espécie, ocorreu no ano de 1988[5]. Tal situação decorre dos esforços multisetoriais empregados, mediante um conjunto de ações de controle da enfermidade que foram estabelecidas pelo Programa Nacional de Controle da Raiva no Brasil criado no ano de 1973, fruto do esforço integrado de órgãos nacionais e internacionais de saúde e agricultura. Entretanto, verifica-se que no município de Pelotas ainda persiste um grande número de pessoas recebendo tratamento profilático anti-rábico em função de agressões por animais. Considerando o perfil epidemiológico do município, a existência de um Centro de Controle de Zoonoses para a observação oportuna dos animais agressores, bem como os demais critérios explicitados na Norma Técnica para Profilaxia da Raiva, pondera-se sobre o uso desnecessário de imunobiológicos anti-rábicos e, inclusive, o desperdício de recursos públicos implicados com tal situação.