Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Duarte, Tatiana dos Santos |
Orientador(a): |
Gonçalves, Eduarda Azevedo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais
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Departamento: |
Centro de Artes
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5515
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Resumo: |
Esta dissertação apresenta o processo de criação em performance, tendo a ancestralidade, os afectos e o corpo como modo de destituir a sedimentabilidade da memória. Desenvolvida no Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da UFPel, tem seu mote na criação de encontros colocados na produção artística-visual-corporal da pesquisadora. Assim, desenvolve o conceito de coisas-memória, partindo dos gestos, afectos e ancestralidades. Recortando alguns trabalhos, Mandiocal, O que é Daqui? Processos e Trajetos, Percursos Rurais e Urbanos, Voz e Matéria, Avó, Perfor(mar), Escalda Pés e Tramóia, desenterra, desamontoa e desemaranha (vetores poéticos) os apagamentos e silenciamentos das vozes de gerações de mulheres. Evidenciando as seguintes questões: como as memórias engendram processos e se fazem na criação poética? Que memórias surgem à superfície durante a criação em performance?, coloca os conceitos operacionais e aproximações com os trabalhos artísticos e pensamentos de Marina Abramovic, Lygia Clark, Kazuo Ohno, Sophie Calle, Els Lagrou, José Gil, Suely Rolnik, Virgínia Kastrup, Gilles Deleuze, Félix Guattari, Michel Foucault e Henri Bergson. Adotando como método a cartografia, a processualidade é a maneira de pensar e pesquisar em artes e poéticas visuais. |