Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Abrahão, Maria Cristina Yunes |
Orientador(a): |
Menezes, Ana Maria Baptista |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14303
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Resumo: |
O objetivo do presente estudo foi avaliar a tendência de mortalidade das sete principais neoplasias malignas do estado do Rio Grande do Sul, no período de 1970 a 2011, visto que neste estado são encontradas algumas das maiores taxas de câncer, no Brasil. Foram utilizados os dados fornecidos pelo Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), obtidos do Núcleo de Informações em Saúde da Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul (NIS/SES-RS), sobre todos os óbitos ocorridos por neoplasias malignas, neste período. As principais causas de óbitos para os sexos masculino e feminino foram, respectivamente, os cânceres de pulmão e mama. As outras neoplasias malignas incluíram o câncer de próstata (homens), colo do útero (mulheres), esôfago, estômago e cólon-reto (ambos os sexos). Concluiu-se que o Rio Grande do Sul é um estado com características culturais, étnicas e de longevidade próprias, as quais proporcionam tanto o desenvolvimento de neoplasias malignas encontradas em países de alta renda, quanto nos de baixa e média renda. |