Utilização de sementes próprias e comerciais de soja na região oeste do Paraná

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Spanhol, Francimar
Orientador(a): Menezes, Nilson Lemos de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pelotas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes
Departamento: Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8225
Resumo: A lei federal que permite a produção de sementes para uso próprio abriu precedente para que se formasse um mercado paralelo de sementes, porém em alguns estados a informalidade na produção e no comércio de sementes tornou-se elevada, ocasionando a comercialização ilegal e colocando em risco a qualidade da produção agrícola. Enquanto que, por um lado a semente comercial de boa qualidade é um insumo que dissemina novas tecnologias, devido à busca constante de melhorias na produção, do outro não se tem garantia da qualidade das sementes informais e teme-se que o uso destas em grande escala possa acelerar a degeneração das variedades, reduzindo sensivelmente seu potencial de produtividade, que rapidamente se refletirá em nível nacional. As sementes próprias não sofrem fiscalização dos órgãos responsáveis e correm riscos de se tornarem grandes disseminadoras de doenças. Devido o destaque econômico que a soja representa para o setor agrícola paranaense, bem como a influência da qualidade da semente no sucesso da produção, o presente trabalho teve por objetivo avaliar o uso de semente comercial e da semente própria de soja, de um grupo de agricultores do Oeste do Paraná, dentro da área de abrangência da Cooperativa Agroindustrial Lar, bem como realizar um levantamento dos dados referentes às técnicas de produção e os cuidados que a semente recebe até o momento da semeadura.