Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Magro, Leomar Maurício |
Orientador(a): |
Villela, Francisco Amaral |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes
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Departamento: |
Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4538
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Resumo: |
A qualidade fisiológica da semente é avaliada através da viabilidade, vigor e viabilidade é medida, principalmente, pelo teste de germinação, que procura determinar a máxima capacidade germinativa das sementes nas condições mais favoráveis possíveis de umidade e temperatura, Predições exatas da deterioração da semente em condições de mudanças climáticas no armazém, portanto, são de grande valia para os produtores de sementes. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da temperatura e do tempo de armazenamento sobre a qualidade fisiológica de sementes de soja. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 8, constando de cinco temperaturas (6ºC, 18ºC, 25ºC e 33ºC) e sete tempos de armazenagem (0, 28, 56, 84, 112, 140, 168, 196 dias), com quatro repetições. As variáveis avaliadas foram plântulas normais, plântulas anormais e sementes mortas. Sementes de soja armazenadas por um período de 196 dias em temperaturas de 6 a 18°C mantem a germinação. Durante o armazenamento em temperaturas de 25 e 33°C, a germinação decresce 1,5 pontos percentuais por mês, na temperatura de 33°C aumenta a incidência de plântulas anormais e na temperatura de 25°C incrementa a incidência de sementes mortas. |