(Re)Aprender a rezar na era da técnica: experiência e aura nos romances da tetralogia O Reino, de Gonçalo M. Tavares

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Rosa, Jehnifer Penning da
Orientador(a): Fonseca, Cláudia Lorena Vouto da
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pelotas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Letras
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/15518
Resumo: O presente estudo tem o objetivo de analisar as narrativas que compõem a tetralogia O Reino, a qual é composta pelos livros: Um homem: Klaus Klump (2007 [2003]), A máquina de Joseph Walser (n/i [2004]), Jerusalém (2006 [2004]) e Aprender a rezar na era da técnica (2008 [2007]). Em suma, todos os romances conversam com a ideia da supremacia da máquina sobre o humano. Particularmente, cada uma das narrativas desenvolve a sua história, sem estabelecer uma relação direta entre si, ainda que se direcionem para um contexto uno que, possivelmente, seja pensar o mal em sua totalidade, considerando uma crise da modernidade. Por isso, pretendemos confrontar as personagens principais com as personagens das histórias paralelas, que aparecem em todas as obras, bem como o enredo de cada uma, para que, no fim, com o desenrolar da pesquisa, possamos encontrar o ponto que costure todas as narrativas da tetralogia. Para tanto, leremos os teóricos como Walter Benjamin, Michel Foucault, Hannah Arendt, Sigmund Freud e Giorgio Agamben, nos quais embasaremos nossa pesquisa.