Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Silva, Laísa Leocádio |
Orientador(a): |
Géri, Eduardo Meneghello |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes
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Departamento: |
Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4048
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Resumo: |
Mato Grosso foi o segundo estado em que mais ocorreu desmatamento, entre 2013 e 2014 com 1075 Km² de área desmatada. Visando a recuperação dessas áreas, o reflorestamento induzido é uma alternativa viável que pode ser empregada e estimulada. Nesse sentido, uma das espécies indicada para o reflorestamento é o jatobá (H. coubaril L). O presente trabalho teve por objetivo avaliar o melhor substrato para a produção de mudas com utilização de baixo nível tecnológico. Foram testados seis substratos: T1: terra, T2: areia lavada, T3: substrato comercial, T4: terra e substrato comercial (proporção 1:1), T5: areia lavada e substrato comercial (proporção 1:1), T6: terra, areia lavada e substrato comercial (proporção 1:1: 1). Avaliou-se aos 20, 40, 60 e 80 dias após a semeadura a altura das plantas, número de folhas por planta, diâmetro de caule e determinação de matéria seca, sendo as duas últimas variáveis avaliadas somente na última época. A análise de variância mostrou que não houve diferença entre os substratos avaliados. É possível a produção de mudas de Jatobá (H. coubaril L.) com todos os substratos testados, com adoção de baixo nível tecnológico. |