Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Silva, André Silveira da |
Orientador(a): |
Martins, Jorge Luiz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Química
|
Departamento: |
Instituto de Química e Geociências
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4986
|
Resumo: |
A goma de arroz é um resíduo obtido no processo de refino do óleo de arroz. O óleo obtido do farelo de arroz passa por uma etapa chamada degomagem, onde são removidos os fosfolipídios, juntamente com proteínas, carboidratos e ácidos graxos livres. Esta goma constitui um importante resíduo industrial e ambiental. Atualmente é utilizada como suplemento energético para ração animal. Para avaliar outras possibilidades de utilização e seu impacto ambiental, torna-se necessária uma caracterização completa deste material. Com este objetivo, foram realizadas análises bromatológicas – matéria seca, cinzas, proteína bruta, pH, potássio, cálcio e magnésio e análise por espectrometria de infravermelho. Para avaliar a variação temporal na composição da goma, foram coletadas amostras por um período de um ano. Devido à dificuldade de decomposição deste tipo de amostra em função do elevado teor de gordura, foram avaliados diferentes métodos de digestão destas amostras para posterior análise elementar por Espectrometria de Emissão Óptica com Plasma Indutivamente Acoplado. Os resultados indicaram que os grupos funcionais encontrados correspondem à composição esperada para as gomas de óleos vegetais e que, para a maioria dos elementos estudados, não há diferença significativa entre os métodos de decomposição utilizados. |