Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Del Duca, Giovâni Firpo |
Orientador(a): |
Hallal, Pedro Rodrigues Curi |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia
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Departamento: |
Faculdade de Medicina
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/3403
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Resumo: |
Objetivo: Avaliar a prevalência e os fatores associados à incapacidade funcional com enfoque nas atividades básicas (ABVD´s) e instrumentais (AIVD´s) da vida diária em idosos residentes na cidade de Pelotas, RS. Métodos: Estudo transversal, incluindo 598 indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos, selecionados por processo amostral em dois estágios. Para a avaliação das ABVD´s e AIVD´s foram empregados o Índice de Katz e a Escala de Lawton, respectivamente. Definiu-se como incapacidade funcional para cada domínio a necessidade de ajuda parcial ou total para a realização de, no mínimo, uma atividade da vida diária. Resultados: A prevalência de incapacidade para as ABVD´s foi de 26,8% (IC95% 23,0 – 30,8), sendo a menor proporção de independência observada para o controle das funções de urinar e/ou evacuar. Já para as AIVD´s, a prevalência de incapacidade funcional foi de 28,8% (IC95% 24,5 – 33,1), sendo os idosos menos independentes para realizarem deslocamentos utilizando algum meio de transporte. Embora as prevalências de incapacidade encontradas sejam semelhantes para ABVD’s e AIVD’s, houve um elevado percentual de idosos com acúmulo de atividades com incapacidade nas AIVD’s, enquanto entre aqueles com incapacidade para as ABDV’s, a grande maioria apresentou dependência para apenas uma atividade, sendo que 86,6% destes apresentaram incapacidade para continência urinária e/ou fecal.Conclusões: É preciso que os serviços de saúde atentem para avaliar e, desse modo, prevenir ou postergar a incapacidade funcional, garantindo independência e, conseqüentemente, maior qualidade de vida ao idoso. |