Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Fluck, Ana Carolina |
Orientador(a): |
Alfaya Junior, Hero |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Zootecnia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/10828
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Resumo: |
O presente estudo teve por objetivo avaliar a qualidade nutricional da silagem de azevém confeccionada em diferentes tempos de desidratação e em diferentes estádios fenológicos, como também determinar sua degradabilidade e curva de degradação ruminal. Para a confecção da silagem, foram aplicados 6 tratamentos distintos em diferentes momentos de desenvolvimento da forrageira: vegetativo: cortar e ensilar; cortar e ensilar após 4 hs de secagem; cortar e ensilar após 7 hs de secagem. Pré-florescimento: cortar e ensilar; cortar e ensilar após 4 hs de secagem; Florescimento: cortar e ensilar. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com 6 tratamentos e 4 repetições. Foram avaliados, composição química, digestibilidade in vitro e in situ, além da curva de degradabilidade ruminal. A desidratação auxiliou na perda de umidade da forragem, com perda de nitrogênio no vegetativo. A digestibilidade da massa ensilada de azevém foi influenciada, tanto pelos tempos de desidratação, quanto pela idade da planta. O uso da ensilagem no vegetativo apresenta vantagens quanto à qualidade química e degradabilidade ruminal. Ainda possibilita a realização de mais colheitas de material devido a capacidade de rebrota, o que não ocorre em outros estádios fenológicos. |