Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Fortes, Milena de Oliveira |
Orientador(a): |
Hallal, Pedro Rodrigues Curi |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação Física
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Departamento: |
Escola Superior de Educação Física
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/3150
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Resumo: |
Introdução e objetivos: Baixos níveis de atividade física têm sido observados em crianças e adolescentes. Nesse sentido, intervenções para promoção da atividade física e saúde na escola têm o intuito de alterar esse quadro. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi avaliar a efetividade de uma intervenção de promoção de atividade física e saúde entre estudantes do ensino fundamental da rede pública da cidade de Pelotas, RS - “Educação Física +: praticando saúde na escola”. Métodos: Foi desenvolvido um estudo experimental de base escolar. Foram alocadas de forma aleatória 19 escolas para grupo intervenção e 19 escolas para grupo controle. Os desfechos analisados foram o nível de atividade física dos alunos e conhecimento sobre atividade física e saúde. Para avaliar o nível de atividade física dos alunos (ativos ≥300 minutos por semana; minimamente ativo ≥0 minutos por semana). A coleta de dados foi realizada em dois momentos (linha de base e pós intervenção). O tempo de intervenção foi de sete meses. Resultados: Os grupos se mostraram similares na linha de base em relação aos aspectos sociodemográficos e também os níveis de atividade física e de conhecimento. Após o período de intervenção, não houve diferença significativa no nível de atividade entre os grupos, porém houve uma significativa diferença no conhecimento, sendo que o grupo intervenção melhorou o seu conhecimento de forma estatisticamente superior ao grupo controle. Assim, uma intervenção escolar de sete meses foi efetiva para aumentar o nível de conhecimento dos alunos sobre atividade física e saúde, mas não para modificar seu comportamento. |