Comunidade Balneário dos Prazeres: caminhar, fotografar e micro-ações-eco-artísticas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Nunes, Mara Regina da Silva
Orientador(a): Monsell, Alice Jean
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pelotas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais
Departamento: Centro de Artes
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8230
Resumo: A pesquisa em poéticas visuais intitulada Comunidade Balneário dos Prazeres: Caminhar, fotografar e micro-ações-eco-artísticas investiga o local Balneário dos Prazeres em Pelotas, Rio Grande do Sul, na qual questiono: é possível problematizar e sensibilizar uma comunidade sobre a destruição ambiental local por meio da prática artística? A preocupação com as perdas ecológicas desta região e nesta comunidade onde sou residente, leva buscar modos de cultivar a consciência ambiental e ecológica com meus vizinhos, com a fotografia autoral e as micro-ações-eco-artísticas – propostas participativas de arte na comunidade. A caminhada e a fotografia são meios de aproximação com a comunidade, bem como modos para visibilizar os danos ambientais e o desaparecimento da Mata Nativa, dando a ver o tempo de degradação de materiais plásticos, e a grandeza das figueiras e da região nas margens da lagoa dos Patos. Surgem fotografias que documentam as marcas de destruição em árvores centenárias e a erosão na orla da lagoa. Junto com a comunidade, as micro-ações coletivas fazem emergir produções de vídeo, caminhadas, a plantação de árvores, práticas de observação, oficinas com crianças e suas famílias e encontros com a colaboração dos moradores.