Atividade Antioxidante de Chalconas Derivadas do 2-Acetil-tiofeno.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Vasconcelos, Alana de
Orientador(a): Barschak, Alethéa Gatto
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pelotas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Química
Departamento: Centro de Ciências Químicas, Farmacêuticas e de Alimentos
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5999
Resumo: No presente estudo descrevemos a síntese de seis derivados de chalconas sintetizados a partir do 2-acetil-tiofeno e avaliamos sua atividade antioxidante in vitro através do ensaio do radical 2,2-difenil-1-picril-hidrazila (DPPH•). Após esta triagem, os compostos foram submetidos aos seguintes testes: espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS, peroxidação lipídica), formação de carbonilas (dano oxidativo a proteínas) e conteúdo total de tióis, no córtex cerebral e no fígado de ratos. Dentre os compostos avaliados, apenas a chalcona B demonstrou atividade antioxidante no teste do DPPH•, apresentando um EC50 de 40,4 μM. Entretanto, todos os derivados de chalconas testados reduziram significativamente a peroxidação lipídica no córtex cerebral de ratos. Em contraste, os conteúdos de carbonilas e tióis totais não foram modificados pelos derivados de chalconas no córtex cerebral e no fígado. Tendo em vista que a chalcona B reduziu a medida de TBARS em todas as concentrações testadas (1 a 300 μM) de forma dose dependente, podemos afirmar que esse composto apresenta a melhor capacidade antioxidante.