Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Zilli, Gabriela |
Orientador(a): |
Santos, Carlos Alberto Ávila |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural
|
Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5449
|
Resumo: |
Até o inicio do século XX, a arte era concebida como objeto único, fruto da genialidade artística. A partir dos anos de 1960, essa característica se dilui em formas mais dinâmicas de arte, trazendo a interatividade como parte fundamental da obra. O objeto, antes meramente contemplativo, passa a ter outros significados a partir de sua relação com o espectador, com o entorno e com o espaço social. Do objeto estático à ação, a arte hibridiza-se na sociedade, mescla-se à cultura e às formas tradicionais de viver o cotidiano. Em meio a esse universo de formas possíveis, a conservação apresenta-se como uma atividade complexa. A preservação das produções contemporânea requer mais do que o conhecimento sobre a técnica e os materiais empregados, exige o entendimento da proposta do artista e a compreensão de seu valor cultural. Tendo o acervo museológico do Instituto Inhotim como fonte de pesquisa, buscou-se, nesta dissertação, compreender as relações estabelecidas, no contexto museal, entre a proposta do artista, a instituição e o público. Objetivou-se assim, verificar como estas relações se manifestam e são refletidas nas práticas de preservação das obras de arte atuais. Usando dessa informações como subsídio, discute-se a fruição das obras de arte como estratégias de conservação. |