Implantes curtos versus convencionais em região posterior de maxila

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Vetromilla, Bruna Muhlinberg
Orientador(a): Cenci, Tatiana Pereira
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pelotas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Odontologia
Departamento: Faculdade de Odontologia
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8015
Resumo: O presente estudo teve por objetivo comparar implantes curtos e implantes convencionais associados à enxertos ósseos com relação à taxas de sobrevivência e valores de perda óssea marginal. Para isso, foram elaborados 2 estudos: (1) um ensaio clínico randomizado, onde pacientes adultos foram randomizados no grupo controle (implantes convencionais e levantamento do seio maxilar) ou no grupo teste (implantes curtos) e avaliados quanto à perda óssea marginal e sobrevivência dos implantes; (2) uma revisão de guarda-chuva, na qual as bases de dados PubMed, Scopus e Biblioteca Cochrane foram acessados com o objetivo de identificar todas as revisões sistemáticas com meta-análise que comparassem as taxas de sobrevivência e perda óssea marginal de implantes curtos e implantes convencionais associados a enxertos ósseos. As modalidades de tratamento tiveram desempenho satisfatório e semelhante para taxas de sobrevivência e perda óssea marginal. Desfechos centrados no paciente, como tempo e custos do procedimento são pouco explorados e deveriam ser levados em conta em futuros estudos. Estudos com maior tempo de follow-up são necessários para que os presentes resultados sejam confirmados.