Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Moreira, Amanda Nunes |
Orientador(a): |
Manke, Lisiane Sias |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/13675
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Resumo: |
A presente pesquisa possui como objetivo investigar a formação da consciência histórica de jovens (entre 17 e 19 anos), a partir dos espaços de socialização. Desta forma, depreender como ocorre a formação da consciência histórica alicerçada pelos meios sociais, analisando as experiências de socialização enquanto formadoras, as relações de objetividade e subjetividade que são construídas na vida prática. A apreensão e análise dos dados foram sendo formadas através das narrativas apresentadas pelos/as jovens, relacionando à práxis da investigação. A sustentação teórica está baseada nos estudos acerca da Didática da História, contemplando conceitos relevantes para a compreensão de novas perspectivas relacionadas à pesquisa histórica; assim, utiliza como principal referencial os estudos de Jörn Rüsen, e de igual modo considera a relevância conceitual da sociologia à escala individual, apresentada pelo sociólogo Bernard Lahire. A pesquisa possibilita à imersão na vivência dos indivíduos sociais para compreensão das singularidades e pluralidades que constituem suas trajetórias. A análise de como os/as jovens se constituem enquanto sujeitos possuidores de consciência histórica, e como essa é formada e/ou transformada pelos espaços sociais, direciona à compreensão de como ocorre a apreensão da história a partir das experiências da vida em sociedade. Essas experiências estão presentes nas mentalidades, subjetividades, na formação crítica/reflexiva; considerando as carências de orientação do tempo presente, da vida prática, para a interpretação do passado. |