Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Alves, Ricardo Oliveira |
Orientador(a): |
Villela, Francisco Amaral |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes
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Departamento: |
Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/2918
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Resumo: |
A principal ameaça à produção de soja no país hoje é a ferrugem asiática, que chegou ao Brasil em 2001. O fungo entrou pelo Paraná e distribuiu-se por todo o país. Desde 2006, o estado de Mato Grosso estabeleceu o “vazio sanitário”, um período de 90 dias na entressafra durante o qual é proibido ter soja verde no campo, como forma de cortar a propagação do fungo, atividade esta executada pelo Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso. O trabalho objetivou analisar as consequências dos mecanismos de controle da ferrugem asiática na produção de soja no município de Pedra Preta, Mato Grosso. Verificou-se que 65% das propriedades possuem área de até 1.200ha, 20% entre 1.201 a 2.700ha e 15% áreas maiores entre 2.700 a 3.769ha. Nas safras 2006/2007 e 2008/2009, 81% dos agricultores cultivaram soja em áreas com 17 a 1.000ha. Verificou-se que a semeadura foi realizada até 15/11, em 61% das propriedades na safra 2006/2007 e em 83% na safra 2009/2010, indicando que os produtores estão antecipando a semeadura, como forma de manejo da cultura, além de cumprir o vazio sanitário. Na safra 2006/2007, 69% das propriedades obtiveram produtividades entre 2.280 a 3.000 kg ha-1 estando dentro da média nacional para o mesmo período que foi de 2.823 kg ha-1, já na safra 2009/2010, foi alcançado produtividade de 4.000 kg ha-1 e que 72% das propriedades tiveram produtividades entre 3.001 a 3.500 kg ha-1. Esses valores excedem aos observados para o mesmo período que teve como média nacional 2.901 kg ha-1, o que em grande parte pode ser atribuído ao cumprimento do vazio sanitário e aos progressos tecnológicos que facilitaram o manejo e o controle da doença, empregando fungicidas mais eficazes, com redução no número de aplicações. |