Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Barros, Guilherme Duarte de |
Orientador(a): |
Takimi, Antonio Shigueaki |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/12828
|
Resumo: |
Rotofiação foi empregada para a produção de sub-micro e microfibras de poliestireno, investigando a influência das variáveis independentes (1) massa molar do polímero, (2) tipo do solvente e (3) temperatura. As propriedades que foram relacionadas as variáveis foram: (i) diâmetro médio das fibras; (ii) número de defeitos por área; e (iii) percentual de estruturas perolizadas (beads) por área. O diâmetro médio das fibras e sua morfologia foram determinadas através da análise de imagens obtidas por microscopia eletrônica de varredura. Foi possível obter fibras contínuas interconectadas em diversos grupos produzidos, dentre os quais, destacou-se a amostra EPS-CHCl3/THF-20 por ser praticamente isenta de defeitos. Os diâmetros médios mostraram-se variáveis entre 516-2829 nm. A massa molar apresentou proporcionalidade em relação ao diâmetro médio das fibras e foi a variável independente mais influente em relação as demais. Ela também se demonstrou inversamente proporcional ao número de estruturas perolizadas. O emprego de solvente THF aparentemente diminui o diâmetro médio das fibras obtidas. O aumento da temperatura, por sua vez, atua aumentando o diâmetro médio da maioria dos grupos de EPS e tem efeito inverso nos grupos de PS, exceto quando empregado clorofórmio. A temperatura também aparenta ser inversamente proporcional ao percentual de estrutura perolizada por área. |