Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Schneider, Bruna Celestino |
Orientador(a): |
Assunção, Maria Cecília Formoso |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia
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Departamento: |
Medicina
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/1925
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Resumo: |
Estudo transversal de base populacional que avaliou indivíduos com 20 anos ou mais residentes na zona urbana de Pelotas, Rio Grande do Sul que objetivou descrever a frequência do consumo de carnes e o hábito de consumi-las com excesso de gordura. . Foi avaliado o consumo no último ano de carnes vermelhas (com osso, bife e carne moída), brancas (frango e peixes), vísceras e embutidos. Dos 2.730 entrevistados, 99,1% (IC95% 98,7 - 99,5) consumiu algum tipo de carne no último ano, sendo que, em torno de 32% referiu consumo diário. A prevalência do consumo de carnes vermelhas (99,3% IC95% 98,9 - 99,6) e brancas (99,4% IC95% 99,1 - 99,7) foi semelhante. A carne de frango foi a mais consumida (98,0% IC95% 97,4 - 98,5), enquanto que as vísceras as menos (59,1% IC95% 56,4 - 61,7). Os embutidos, consumidos por 85,5% (IC95% 83,7 - 87,2) das pessoas, apresentaram a maior prevalência de consumo diário (16,6%). As carnes com excesso de gordura foram consumidas por 52,3% (IC95% 49,8 - 54,8) dos adultos, principalmente homens e pessoas de menor escolaridade e nível econômico. |