Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Vaz, Ana Beatriz Campos |
Orientador(a): |
Silva, Ursula Rosa da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais
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Departamento: |
Centro de Artes
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/2845
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Resumo: |
Esta pesquisa se configura pela narrativa, do modo discorrido por Josso, ao trazer experiências da sala de aula e sua relação com a arte contemporânea como foco principal. A partir de uma questão básica: a arte contemporânea, em sala de aula pode contribuir para transformar as práticas cotidianas em experiência estética? A arte contemporânea é pensada como possibilidade de uso do mundo a partir de Bourriaud. O cotidiano está aventado como propõe Certeau, uma vez que a ele dediquemos uma atenção diferenciada, em que o corriqueiro possa ser pensado de modo a ser transformado em experiência estética da forma apontada por Dewey. O texto está organizado em três capítulos. No capítulo I, discuto sobre a arte contemporânea em suas materialidades, sua ligação com o cotidiano e a experiência estética. Nos capítulos II e III, apresento as experiências proporcionadas em sala de aula, lugar de onde foi tramada a pesquisa, do meio do meu trajeto como revela Lancri. Ao ver a arte contemporânea como potência, uma vez que não lida com verdades estabelecidas de antemão, percebo, nas suas questões, motes de discussão sobre o momento em que vivemos. Desse modo, a pesquisa traz uma reflexão a respeito da disponibilidade da arte contemporânea em lidar com o mais comum do cotidiano, e este ser ressignificado pelas práticas em sala de aula. |