A ficcionalização da vida: escritas de si na arte contemporânea
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Artes |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/16761 |
Resumo: | Nesta dissertação proponho criar uma relação entre as escritas de si – modalidade de textos escritos na primeira pessoa do singular ou correlacionados às experiências de vida do autor – e a arte contemporânea. A partir, principalmente, dos autores Philippe Lejeune, Serge Doubrovsky e Leonor Arfuch estabeleço os parâmetros para tal proposição, explorando termos e expressões como autoficções e espaço biográfico. Desdobro tais conceitos da literatura e da área de letras e os aproximo das obras de artistas contemporâneos como Louise Bourgeois, Bispo do Rosário, Leonilson, Carrie Mae Weems, Rosana Paulino, além de meu próprio processo artístico, uma vez que as obras citadas lidam com várias das questões propostas, subjetividade, constituição do sujeito, ficção de si, entre outras. Cito escritores como Paul Auster, Gertrude Stein, Lima Barreto e Virginia Woolf em relação a noções de escritas de si e autoficções. Em paralelo, os desdobramentos desta pesquisa teórica resultaram na criação da obra Ficções de si ou Queria ser romancista |