Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Marcello Neto, Mario |
Orientador(a): |
Lopes, Aristeu Elisandro Machado |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5570
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Resumo: |
Um dos temas mais discutidos na mídia nos dias atuais é o famigerado “terrorismo”. Sempre envolto de muitas especulações, preconceitos e estereótipos, sua ameaça parece ser deveras perigosa. Nesta dissertação tentarei discorrer sobre como a animação Liga da Justiça (2001-2004) e Liga da Justiça Sem Limites (2004-2007) utiliza-se da efervescência desta temática com os atentados ao World Trade Center em 2001 e durante a desastrosa Guerra no Iraque (2003), percebendo as diversas contradições e formas de manifestar apoio e/ou críticas à política externa estadunidense. Ainda dentro desta perspectiva, um dos elementos que tem um destaque reduzido, mas não menos importante, são as armas nucleares. Os discursos de George W. Bush e Barack Obama são de alerta a ameaça das armas nucleares, algo que tanto se teme, mas que pouco se vê e se fala. Esse medo invisível também é utilizado na animação como forma de atrelar a narrativa ficcional a parte de uma realidade concreta. Numa tentativa de produzir uma história descolonizante, procurei constituir um arcabouço teórico que fosse pertinente e adaptável para este trabalho, mesclando autores e correntes teóricas que vão desde a semiótica até a vertente pós-moderna. Realizando um denso trabalho empírico e teórico. |