Memória visual da cidade de Pelotas nas fotografias impressas no jornal A Alvorada e no Almanaque de Pelotas (1931 – 1935).

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Schvambach, Janaina
Orientador(a): Michelon, Francisca Ferreira
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pelotas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural
Departamento: Instituto de Ciências Humanas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/6507
Resumo: Imagens fotográficas vinculadas ao meio impresso indicam inúmeras leituras e várias possibilidades para a decifração de suas mensagens. Para uma análise isenta de subjetividades, foi desenvolvido o presente trabalho através de uma metodologia de caráter multidisciplinar, quantitativa e qualitativa, sobre as fotografias impressas presentes no Jornal A Alvorada e no Almanaque de Pelotas, durante o período de 1931 a 1935. O recorte temporal é significativo para a cidade de Pelotas por representar o declínio financeiro de uma economia antes em ascensão, marcado pela falência do Banco Pelotense no ano de 1931. O jornal A Alvorada, liderado por um grupo de intelectuais negros, com característica de semanário dominical, difundia ideais e informações para classe operária e para comunidade negra da região. No Almanaque de Pelotas, os temas populares, inerentes a parte de suas páginas, garantia a simpatia de um público amplo. Ambos os periódicos contêm em suas páginas um grande número de fotografias impressas; embora diversos na periodicidade, formato e utilidade, comungavam de alguns princípios democráticos: algumas vezes transitavam entre as classes sociais, e outras, noticiavam conteúdos que entretinham, informavam e orientavam os seus leitores para a vida em sociedade através das representações visuais da cidade de Pelotas.