Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Barbosa, Ananda Morais |
Orientador(a): |
Carreño, Neftalí Lenin Villarreal |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais
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Departamento: |
Centro de Desenvolvimento Tecnológico
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/9030
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Resumo: |
A celulose é um dos polímeros naturais mais abundantes na Terra e a utilização de materiais oriundos de fontes renováveis vem despertando o interesse de inúmeras pesquisas pelo seu apelo ecológico. Por outro lado, a tecnologia de liberação de fármacos representa uma das fronteiras da ciência, envolvendo diferentes aspectos multidisciplinares e contribuindo para o avanço da saúde humana. Desta maneira, este trabalho visou o desenvolvimento de um sistema de liberação de fármaco a base de celulose nanocristalina (CNC) oriunda de recurso renovável. Para isto, a nanocelulose foi obtida a partir do linho e caracterizada por diferentes técnicas, tais como: Difração de Raios-x, Microscopia de Força Atômica, Potencial Zeta, Espectroscopia no Infravermelho com Transformada de Fourier (FT-IR), Ressonância Magnética Nuclear, entre outras. Posteriormente, por meio da inserção do fármaco clorexidina na suspensão de nanocristais de celulose formou-se uma membrana. As membranas obtidas foram caracterizadas por Espectroscopia no Infravermelho com Transformada de Fourier (FT-IR), Ressonância Magnética Nuclear, Microscopia Eletrônica de Varredura e Microscopia de Força Atômica. A avaliação da taxa de liberação do fármaco foi realizada por meio da técnica Espectroscopia de luz ultravioleta-visível (UV-vis). A atividade antibacteriana (S. aureus) e a citotoxicidade (fibroblastos L929) foram avaliadas e os resultados demonstraram que as membranas de nanocristais de celulose são eficientes sistemas de liberação de fármaco. |