Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Löwenhaupt, Amanda D'Andrea |
Orientador(a): |
Henning, Ana Clara Corrêa |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Direito
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Departamento: |
Faculdade de Direito
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7697
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Resumo: |
Esta pesquisa analisa as oportunidades de trabalho ofertadas para as mulheres presas na 5ª Delegacia Penitenciária Regional (5ª DPR) do estado do Rio Grande do Sul, que abrange a Penitenciária Estadual de Rio Grande, o Presídio Estadual de Camaquã, o Presídio Estadual de Canguçu, o Presídio Estadual de Jaguarão, o Presídio Estadual de Santa Vitória do Palmar, e o Presídio Regional de Pelotas. Destaca-se ser o Trabalho um Direito Social assegurado constitucionalmente. As oportunidades de trabalho são analisadas em conjunto com a capacitação para o trabalho, tendo em vista uma perspectiva de promoção da inserção social e no mercado de trabalho. A relevância do tema decorre do trabalho da mulher apenada possuir particularidades que o diferenciam do trabalho masculino, que são comprovadas preponderantemente a partir de fontes teóricas da criminologia crítica e da feminista. Algumas destas são suas presenças em um ambiente masculino adaptado, reprodução do ideário social de trabalho feminino, concentrando-se em prestação de serviços domésticos no estabelecimento, manutenção, limpeza, cozinha, artesanato e costura, e número reduzido de projetos que se voltem ao trabalho feminino. Fatores estes que levam a uma maior vulnerabilização das mulheres presas. É utilizada a hipótese de que as oportunidades de capacitação profissional e de trabalho ofertadas às mulheres presas são insuficientes para atingir o objetivo de melhora das perspectivas de emprego e inserção social das egressas do sistema prisional. Utiliza-se do método feminista de pergunta pela mulher (BARTLETT, 1990), do método empírico e do estatístico, tratando-se de investigação qualitativa. O universo de pesquisa abrange mulheres egressas e membros dos Conselhos da Comunidade da região. |