Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Milech Neto, Dário |
Orientador(a): |
Camargo, Fernando da Silva |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/ri/2788
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Resumo: |
Com a assinatura do Tratado de 1778, diversas expedições foram enviadas pelas coroas ibéricas para a demarcação dos limites entre as suas possessões na América. Em uma dessas expedições, veio para a região platina o aragonês Félix de Azara (1742 – 1821). Devido à postergação do serviço das demarcações, Azara decidiu empreender várias viagens no interior do continente americano, coletando informações sobre os locais nos quais passava. Com esse trabalho, o militar tornou-se um reconhecido naturalista em seu tempo. O objetivo da presente dissertação de mestrado é compreender a visão de Félix de Azara sobre o “outro” e quais relações o aragonês manteve com os habitantes locais. Para isso, utilizaremos a proposta do linguista Tzvetan Todorov (2011), para abordar o tema da alteridade no período da ilustração. Com isso, pretendemos conhecer melhor não só Azara, mas também seu olhar como ilustrado espanhol sobre a sociedade platina do final do século XVIII. |