Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Eichholz, Rodrigo Fernando |
Orientador(a): |
Deuner, Sidnei |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Fisiologia Vegetal
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Departamento: |
Instituto de Biologia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/3576
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Resumo: |
A ação do homem sobre o meio ambiente traz consequências prejudiciais ao ecossistema; diferentes espécies, como a Sapindus saponaria L. são estabelecidas em plantios pioneiros na recuperação de áreas degradadas. Os vegetais, diante desses cenários, experimentam flutuações e estresses ambientais, como é o caso do estresse hídrico, caracterizado como uma das maiores causas de mortalidade e de retardo de crescimento de espécies nativas em áreas degradadas, atuando em diversos processos fisiológicos das plantas. Isto posto, o objetivo deste trabalho foi o de estudar as respostas fisiológicas de plantas de S. saponaria cultivadas em estádio inicial de desenvolvimento, sob condições de déficit hídrico. Para tanto, sementes foram semeadas em bandejas contendo substrato comercial e cultivadas em casa de vegetação. Após 60 dias da semeadura, as plantas foram transferidas para vasos plásticos, perfurados (capacidade de 8L), mantendo-se uma planta por vaso. Três meses após o transplante, os vasos foram pesados e a altura e diâmetro do caule das plantas aferidos. Neste momento, foram estabelecidos três regimes hídricos: irrigado, parcialmente irrigado e não irrigado; sob os quais as plantas foram cultivadas durante 75 dias, sendo feitas avaliações e coletas em intervalos de 15 dias. Foram avaliados parâmetros de crescimento, teor relativo de água em folhas, índice de clorofilas, teores de prolina, peróxido de hidrogênio e peroxidação lipídica, além da atividade de enzimas antioxidantes. Para cada período de avaliação foram coletadas quatro plantas por tratamento, sendo a unidade experimental composta por uma planta em delineamento experimental inteiramente casualizado. Os resultados foram submetidos à análise de variância, e as médias, comparadas pelo teste Tukey, a 5% de probabilidade. Com base nos resultados obtidos, plantas de S. saponaria parcialmente irrigadas apresentaram redução na taxa de crescimento, índices de clorofila a e b e atividade da APX somente a partir de 60 dias de estresse, embora observado um aumento significativo na peroxidação de lipídios aos 30 e 45 dias. Por outro lado, quando não irrigadas, não houve um padrão de respostas, mas em termos gerais pode-se inferir que há um nível de tolerância de até 45 dias de estresse, uma vez que após este período a maioria dos parâmetros avaliados apresentaram respostas negativas. |