Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Campello, Ronaldo Luís Goulart |
Orientador(a): |
Silva, Ursula Rosa da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais
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Departamento: |
Centro de Artes
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/6872
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Resumo: |
Antes de tudo cabe perguntar se você sabe o que é um relicário? Pois bem, um relicário é o lugar onde se guardam coisas que possuem um valor especial, e, a proposta aqui é justamente esta: guardar uma escrita que possui um valor especial. Se não minha de outros. Este é um texto que tenta organizar o caos de pensamento de um professor, um pesquisador, poeta, um andarilho que escapa em seu professorado e busca a partir do uso da escrita criar espaços de expressão e subjetividade que dêem conta de problematizar seu fazer docente. Este é um escridizer, escrinarrar, que busca operar um método. Esta proposta de investigação busca empreender um pensamento sobre um modo de fazer docência. Um devir-docente. Utiliza-se da escrita para pensar este fazer. Oferece práticas pedagógicas menores onde este artifício se faz potente e articula pensar processos de subjetivação. Encontros. Esta proposta de pesquisa, antes de tudo, não busca ir atrás de respostas, mas sim lançar mão de algumas questões para pensar este devir-docente, e a escrita é meio, é entre, é um avizinhar-se. Aqui foi trazido foi uma narrativa sobre questões que inquietam. Oferece exercícios realizados em sala de aula, dizeres de outros [objetos] e busca compreender tais exercícios, tal como os seus próprios. |