Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Ollé, Franco de Almeida |
Orientador(a): |
Ferreira, Otoniel Geter Lauz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Zootecnia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/10793
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Resumo: |
É evidente, nos dias atuais, que a única maneira para preservar as pastagens naturais é fazer com que expressem todo seu potencial produtivo e, assim, sejam utilizadas de forma economicamente viável. Dessa forma, avaliou-se por três anos a produtividade e qualidade de um campo natural de Planossolo submetido a níveis crescentes de nitrogênio na primavera e verão (0, 40, 80, 120, 160, 200, 240, 280 kg/ha de N) e no outono (0, 20, 40, 60, 80, 100, 120, 140 kg/ha de N), sob a forma de sulfato de amônio. O experimento foi conduzido no Centro Agropecuário da Palma, da Universidade Federal de Pelotas, localizado no município de Capão do Leão (RS). Foram realizados três cortes (primavera, verão e outono) para avaliação da massa de forragem seca, taxa de acúmulo, matéria seca e proteína bruta. Após serem avaliados quanto a sua normalidade pelo teste de Kolmogorov-Smirnov, os dados foram analisados através de ANOVA, teste de comparação de médias de Tukey e regressão polinomial (P≥0,05). A disponibilidade hídrica é fundamental para a otimização da resposta do campo natural, sendo necessários níveis mais altos de adubação nitrogenada em anos de déficit hídrico. Em anos com adequada disponibilidade hídrica adubações com até 220,8 e 216,5 kg/ha de N foram suficientes para se alcançar máxima produtividade na primavera e verão, respectivamente. No outono as máximas foram obtidas com a aplicação de até 82,0 kg/ha de N. A qualidade máxima da forragem, em termos de proteína bruta, não foi atingida mesmo sob níveis de até 280 kg/ha de N, sendo observados valores médios de até 116,3 g/kg. |