Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Rodriguez, Daniela Pimentel |
Orientador(a): |
Moura, Andréa Bittencourt |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Fitossanidade
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Departamento: |
Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8681
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Resumo: |
O feijão (Phaseolus vulgaris L.) apresenta importância econômica no país, onde seu cultivo é amplamente distribuído. No entanto, a cultura pode apresentar queda na produtividade devido à incidência do mofo branco causado por Sclerotinia sclerotiorum. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de isolados bacterianos previamente selecionados para o biocontrole de diferentes doenças do feijão no controle do mofo branco. Para tanto, sementes de feijão do cultivar BRsValente foram microbiolizadas com diferentes tratamentos bacterianos e seu efeito avaliado através de bioensaios com folhas destacadas de feijão, bem como ensaio “in planta”. Os experimentos foram conduzidos em laboratório e casa de vegetação. Foram utilizados oito isolados bacterianos DFs 93; DFs348; DFs 513; DFs 769; DFs 831; DFs 842; DFs 843 e DFs 912 avaliados de modo individual ou em combinações. Os isolados bacterianos indicaram potencial de controle para mofo branco, através da microbiolização de sementes de feijão. A utilização de combinação C03 e dos DFs831, DFs842, DFs912 resultou em controle eficiente em alguns aspectos avaliados, reduzindo a severidade do mofo branco. Pelas avaliações in vitro, verificou-se que os isolados bacterianos produzem enzimas hidrolíticas envolvidas no biocontrole, além de amônia e sideróforos, apontando para o potencial destes isolados atuarem por diferentes mecanismos de ação. Por fim, este trabalho explica pelo menos em parte, a habilidade biocontroladora e o potencial destes tratamentos bacterianos. |