Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Neves, Rosália Garcia |
Orientador(a): |
Tomasi, Elaine |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/12877
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Resumo: |
O objetivo do estudo foi descrever a prevalência de vacinação contra influenza e fatores associados em idosos, além de identificar os motivos da não adesão e os eventos adversos pós-vacinação. O delineamento foi transversal, de base populacional, realizado na zona urbana de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil em 2014. Dos 1.451 idosos, 71% se vacinaram em 2013. Na análise ajustada, os idosos com melhor classificação econômica, que não estavam trabalhando, fisicamente ativos, ex-fumantes, que consultaram no último ano e que relataram dois ou mais problemas de saúde apresentaram maiores prevalências de vacinação. O sexo, idade, cor da pele, situação conjugal, escolaridade, uso de álcool, limitações de locomoção e excesso de peso não mostraram associação com a vacinação contra influenza. Os principais motivos da não adesão foram “não quis/não gosta”, “não se gripa” e “tem medo”. Os eventos adversos mais relatados foram mal-estar, dor muscular e dor/inchaço local. É necessário investir em abordagens educativas, a fim de esclarecer controvérsias e divulgar os benefícios da vacinação. |