Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Decker, Cleiton Bierhals |
Orientador(a): |
Ribeiro, Maria de Fátima Bento |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5418
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Resumo: |
O presente trabalho buscou estudar conceitos referentes à memória social e ao patrimônio cultural em tempos de cibercultura, identificando os traços de uma representação da cidade na mídia social, bem como as formas de apropriação que os usuários estabelecem com os elementos dessa cidade – em especial a memória e o patrimônio. A representação refere-se à fanpage Projeto Pelotas Memória, que disponibiliza conteúdos como imagens, vídeos e textos na rede, com o intuito de estabelecer relacionamento com essa comunidade virtual, cujos membros têm a cidade de Pelotas – sua memória, história e tradições – como elemento integrador. A página surgiu no ano de 2011, no site de rede social Facebook, e buscava valorizar a memória da cidade de Pelotas, bem como homenagear Nelson Nobre Magalhães, criador do projeto com mesmo nome, que mantinha um quiosque na Rua Quinze de Novembro, com o intuito de disponibilizar imagens e textos sobre a história de Pelotas. A análise identificou quais imagens da cidade possuem mais apropriação pela mídia social e também como os dispositivos de interação permitem que sejam gerados novos conteúdos sobre a memória social. Por meio da ferramenta, o trabalho mostrou a relação que as pessoas têm com prédios, praças e ruas da cidade, demonstrando em alguns casos que esses locais, muito mais do que “espaços”, são “lugares”, pois estão carregados de significados. A relação com os lugares foi identificada por meio dos comentários em cada uma das postagens, cuja natureza também foi classificada. Todas essas análises nos permitiram identificar conteúdos de um discurso metamemorial circulando pelas mídias sociais e contribuíram para abrir uma discussão sobre o potencial sociotransmissor em que a rede pode se tornar. |