Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Silva, Ricardo Barbosa da |
Orientador(a): |
Dias, Carolina Kesser Barcellos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4185
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Resumo: |
A guerra é um tema de interesse de pesquisa já há muito vislumbrado. Os gregos foram os primeiros a se interessarem pelo relato e estudo dos acontecimentos bélicos de seu tempo. O surgimento do hoplita nos campos de batalha gregos da antiguidade (séc. VII A.E.C.) fora um importante golpe nas prerrogativas da aristocracia militar, ajudando a consolidar o novo modelo político de cidades-Estado. Cada pólis era independente uma da outra e, apesar de dividirem uma ―identidade cultural grega‖ comum a todas, tinham suas peculiaridades. Dentro dessa cultura guerreira que se estabeleceu no mundo grego, principalmente na Hélade Antiga, uma cidade-Estado logo se destacou nos campos de batalha, esta era Esparta. Na presente pesquisa, temos como objetivo entender a formação dos jovens espartanos dentro de um contexto de culto à guerra, e da relação que a sociedade espartana tinha com a guerra através de uma abordagem historiográfica |