Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Lisiane Beltrão |
Orientador(a): |
Manke, Lisiane Sias |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/6914
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Resumo: |
O presente trabalho tem por objetivo analisar a trajetória e a atuação política do Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul – CPERS, procurando identificar as práticas de resistência dos professores do ensino primário e secundário associados à entidade durante o fim do regime ditatorial após o Golpe de 1964, tendo foco no período dito de abertura, entre os anos de 1979 e 1984. As principais fontes analisadas foram: o jornal Magister e os Boletins produzidos pela entidade, bem como as atas das assembleias da entidade. O significado de resistência que embasa a presente pesquisa é o de que existem diversas formas desta ser manifestada de acordo com o contexto vivido. Neste sentido, buscou-se aprofundar o estudo visando compreender de que forma se deu a resistência dos professores estaduais durante o período final da ditadura civil - militar no Brasil. Foi possível identificar que ocorreu por meio de diversas práticas, como a greve de 1979 e as paralisações de 1980 e 1982; as assembleias da categoria com grande número de professores, muitas delas realizadas no auditório da Assembleia Legislativa do estado; o aumento no número de associados na entidade; a expansão da entidade por meio da criação de núcleos no interior do estado; as publicações contidas no Jornal Magister e no Boletim; a campanha de mobilização e a criação de uma comissão de mobilização, e da união da categoria. |