Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
MATTOSO, Juliana Ramos de Albuquerque Aires |
Orientador(a): |
GIL, Laura Helena Vega Gonzales |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Genetica
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18465
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Resumo: |
A Influenza é uma doença infecciosa aguda, causada por um vírus pertencente à família Orthomyxoviridae. As drogas antivirais e a vacinação são importantes no controle da disseminação da doença, porém alguns vírus adquirem resistência a certas drogas, alertando a necessidade de novas drogas. Triagem de antivirais através de ensaios biológicos são laboriosos e demorados. Com intuito de facilitar a triagem de drogas foram desenvolvidas duas linhagens celulares repórteres distintas. A linhagem Vero-Gluc-NS-Neo é específica para o vírus da influenza, expressa o gene Gaussia luciferase na presença do vírus, e foi desenvolvida através da tranfecção de células Vero com o plasmídeo pGluc-NSNeo. A segunda linhagem, denominada de A549-ISRE-Luc-Hygro, foi desenvolvida a partir da transfecção de células A549 com o plasmídeo pISRE-Luc-Hygro, o qual expressa o gene repórter Firefly luciferase na presença do interferon do tipo (IFN-I). Seguida da transfecção, ambas linhagens foram selecionadas e submetidas a uma clonagem biológica por diluição limitante e os clones selecionados foram então caracterizados quanto à sua especificidade e sensibilidade no ensaio. Resultados importantes e promissores foram obtidos com a linhagem A549-ISRE-Luc-Hygro, a qual se mostrou eficiente para a triagem de antivirais para influenza e drogas indutoras do IFN-I. Em relação à linhagem Vero-Gluc-NS-Neo, apesar do plasmídeo construído se mostrar funcional e específico, não foi possível observar a expressão do gene repórter após a infecção viral, trazendo à tona questionamentos e mostrando ser necessária a realização de ensaios complementares |