Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
FARIAS, Marcella Vívian Chaves Lôbo Leitão de |
Orientador(a): |
SILVA, Germannya D Garcia Araujo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Design
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/45656
|
Resumo: |
Segundo a Organização Mundial da Saúde, a paralisia cerebral é um dos tipos mais comuns de deficiência que atingem crianças, com idade entre 0 e 14 anos, sendo caracterizada como incapacidades motoras decorrentes de algum tipo de lesão cerebral no período da infância. Apesar de grave, não são progressivas conforme o avanço cronológico dos pacientes, por isso, ao ser diagnosticado, o tratamento fisioterapêutico deve ser indicado para que o máximo de fatores estimulantes possam ser integrados, melhorando os resultados obtidos. O presente estudo objetiva propor recomendações ergonômicas para a sala de atendimento fisioterapêutico a partir da compreensão de como as propriedades físicas do ambiente construído podem influenciar na atividade laboral da fisioterapeuta, em especial quando atendem pacientes com paralisia cerebral. O desenho da pesquisa foi baseado no método de Intervenção Ergonomizadora de Moraes e Mont’Alvão (2012) correlacionado com a Metodologia Ergonômica do Ambiente Construído de Villarouco (2007). As ferramentas observacionais e interacionais (questionários e entrevistas semiestruturadas) foram utilizadas com foco nas atividades da fisioterapeuta em seu ambiente de trabalho, neste caso, a clínica Pepita Duran. Os dados qualitativos para identificação de demandas, diagnóstico e propostas de recomendações na instituição foram sintetizados em proposições ergonômicas facilitando a dinâmica do terapeuta na relação com o paciente portador de paralisia cerebral. |